dia quente ou chuvoso, o olho seco. E não adianta de nada a alma húmida (in)escoada, choca no
que resta. A gravidade que toma conta do Ser subtil já é a mesma do eu físico, preso à terra, doente pela visão, pelo querer. Aqui dentro, esqueci-me, com a água choca pelos tornozelos.
Abafado pelas convenções da palavra e pelo corpo fraco.
E até mesmo a música já me é estranha.